Last_Warrior escreveu:Os 288mm vieram nos CD de 97-2001, a partir dali, passaram a ser 280mm.
Também acho essa atitude da GM lamentável, se tivesse um 16v acima de 2001 eu trataria de comprar umas pinças usadas, reformá-las trocando os reparos, e então colocar os discos de 288mm com suas respectivas pastilhas de freio.
O diâmetro maior do disco dianteiro faz uma beeela diferença principalmente pra quem gosta de andar acima dos 120 km/h na estrada.
E fazem diferença também para quem tem carro automático, que exige bem mais do sistema de freios...
luiz antunes escreveu:Last_Warrior escreveu:Os 288mm vieram nos CD de 97-2001, a partir dali, passaram a ser 280mm.
Também acho essa atitude da GM lamentável, se tivesse um 16v acima de 2001 eu trataria de comprar umas pinças usadas, reformá-las trocando os reparos, e então colocar os discos de 288mm com suas respectivas pastilhas de freio.
O diâmetro maior do disco dianteiro faz uma beeela diferença principalmente pra quem gosta de andar acima dos 120 km/h na estrada.
E fazem diferença também para quem tem carro automático, que exige bem mais do sistema de freios...
Blz ,
no caso de 280 para 288 , sobram 4 mm para cada lado do disco .
Será estes 4 milimetros dos discos de 288 p/ cada lado , não permitem montar com a pinças dos discos de 280 ???
Será que vai pegar a borda no entalhe da pinça ??? Todo disco tem um espaço antes de tocar a pinça .
Pelo menos provisoriamente , enquanto não se consegue um par de pinças corretas .
No meu caso se tivesse um upgrade até maior eu encarava , pois além de td o carro é blindado !!!
Last_Warrior escreveu: 29 Abr 2013 13:12
Preparação é pensar em tudo...
Uma boa receita para o 16v é um turbo leve, e reprojetar suspensão e freios.
Principalmente freios, dou muita importância nesse quesito. No caso do Vectra CD, 5 furos, pode-se optar por colocar o conjunto pinça/disco do Omega 6cil, com 298mm de diâmetro e bastante área de contato entre disco e pastilha.
Ficaria um conjunto de freio "original" sem gastar horrores e bem eficiente.
Ricardo Crispim escreveu:É realmente uma questão que pesa, principalmente para vocês dois que Têm carro blindado e isso muda tudo. Mais ainda no caso do Bruno que não tem ABS, então tem de ter atenção redobrada.
Muito bom ter levantado essa questão Luiz, eu por exemplo não fazia a mínima idéia de que isso ocorria. Eu fico imaginando esse povo que paga uma nota em um Hyundai Sonata e nem repara qeu, apesar do carro ser muito bonito, tecnologia de ponta, etc, aqui no Brasil ele saiu de fábrica com freios à lona nas rodas traseiras...
Forte abraço!!!!!!!!!!
rgapski escreveu:Ricardo Crispim escreveu:É realmente uma questão que pesa, principalmente para vocês dois que Têm carro blindado e isso muda tudo. Mais ainda no caso do Bruno que não tem ABS, então tem de ter atenção redobrada.
Muito bom ter levantado essa questão Luiz, eu por exemplo não fazia a mínima idéia de que isso ocorria. Eu fico imaginando esse povo que paga uma nota em um Hyundai Sonata e nem repara qeu, apesar do carro ser muito bonito, tecnologia de ponta, etc, aqui no Brasil ele saiu de fábrica com freios à lona nas rodas traseiras...
Forte abraço!!!!!!!!!!
Também percebi isso! Quando vi, ri um montão!
Respeito quem tem e gosta, mas pra mim, os carros da hyundai são uma piada.
Querem atrair pelo preço baixo, prometem qualidade de bmw e tem gente que acha que hyndai tem status.
Já andei no i30, tucson, hb20 e azzera, e achei verdadeiros "picolés de chuchu". Podem até ser bons carros, mas acho muito sem graça.
Um conhecido meu teve um azzera que apelidou carinhosamente de "azia", na época que comprou contava vantagem de ter pago "barato" em um carro top, enchia a boca pra falar que era um hyundai, etc.
Logo depois da compra, já começou dando "tilt", ou seja, apagava do nada. Ai precisava "resetar", ou seja, fechar o carro, abrir de novo e dar a partida, rs.
O carro foi e voltou para a CCS em garantia inúmeras vezes e nunca conseguiram arrumar, cada vez era uma desculpa, como alarme, fio solto, rebimboca da parafuseta, etc.
Em menos de um ano começaram a surgir alguns grilos dentro, mas isso é perdoável, tendo em vista que as ruas são péssimas.
Mas quando começou a dar manutenção, ele viu que os preços beiravam o absurdo, fora que cada coisinha que precisa fazer, o carro tem que ficar uma semana parado aguardando peça.
A manutenção era trágica. Ele precisou trocar um, apenas um farol, que custou mais de R$ 3.000,00.
Fora que além do custo da revisão, as peças eram absurdamente caras, como pastilha, amortecedor, etc.
Custo bem próximo ao de um bom bmw. Inclusive o irmão dele, que tem uma serie 5, vivia tirando um sarro...
Somando tudo isso, ele nunca conseguiu gostar do carro ficou cada vez mais insatisfeito, até que resolveu vender quando acabou a garantia.
Ninguém dava nada pelo carro, isso quando aceitavam pegar!
Pra vocês terem ideia, nem a hyundai aceitava pegar, pois o carro já tinha 70mil km e eles só pegavam carro abaixo de 40mil km rodados.
Hoje não é raro ver um azzera todo "manolado", andando nas periferias, com dono que você sabe que não tem condições de manter.
Hoje ele anda de passat e esta extremamente satisfeito, inclusive diz não ter a minima saudade do V6.
Abs!
Alcir Andreoni escreveu:Estou estranhando tal afirmação de que a manutenção do Azera é cara.
Na empresa tem um e as revisões não são tão absurdas assim, muito mais em conta do que as revisões dos Gols G5 que tem na frota. Quem paga sou eu.
Nem a troca do xenon foi cara, pois queimou somente um lado.
A revisão que ficou mais cara foi a de 50.000km e custou algo em torno de R$ 2.000,00. Isso eu gastei nos ultimos dois mêses com o meu carro, que tem 47.900km.
rgapski escreveu:Voltando ao assunto dos freios, o Ricardo Pinto deu uma ótima sugestão.
Acho demais esses freios retrabalhados! Bonitos e funcionais!
Abs!
rgapski escreveu:Galera,
Eu acredito que retrabalhar os discos menores (280mm) e somar umas pastilhas mais eficientes, fica melhor que o sistema original de 288mm (com discos e pastilhas originais).
E ainda assim, acho que sai mais em conta do que substituir todo o conjunto (pinça, suportes, etc).
Abs.
Alcir Andreoni escreveu:Agora eu entendi!
Mas qual seria o setup?
rgapski escreveu:Alcir Andreoni escreveu:Agora eu entendi!
Mas qual seria o setup?
1) Discos frisados ou perfurados (para ajudar a dissipar o calor e limpar/esfriar as pastilhas);
2) Pastilhas mais macias e de material que promova maior atrito (pastilhas com maior carga metálica ou sinterizadas);
3) Substituir o fluido de freio por um dot 5.1 e dar uma bela revisada no cilindro de freio e hidrovácuo.
Eu acho que os discos frisados/perfurados são mais necessários numa tocada mais hardcore.
Para uso civil, uma pastilha melhor já dá uma bela diferença.
Para exemplificar, no 206 que tive eu usei uma pastilha da bendix (acho que era importada, pois as isntruções eram em inglês) com uma carga metálica bem maior que a original.
A pegada do freio ficou bem melhor, de cara já senti a diferença.
Depois de amaciada então, ficou melhor ainda. Eu "relava" o pé no freio e o carro já ancorava!
Inclusive na concessionaria chegaram a me perguntar se eu tinha feito algo "a mais" no freio.
No challenge eu uso tudo original porque acho o freio bem potente e não vejo necessidade, a principio, de melhorar.
Mas quando eu passar ele para 2.4, ai sim vou trocar as pastilhas por umas mais avançadas.
Abs!
Alcir Andreoni escreveu:Pastilhas de cerâmica, nem pensar?
rgapski escreveu:Alcir Andreoni escreveu:Pastilhas de cerâmica, nem pensar?
Conhecidas como "de cerâmica", essas pastilhas são tecnicamente chamada de sinterizadas.
A cerâmica é um dos componentes que vai ali para ajudar a suportar o calor.
Esse tipo de pastilha é feita de uma especie de massa composta por pó de diversos metais que são fundidos sob alta temperatura e pressão, formando um bloco duro e homogêneo.
A desvantagem da sinterizada (ou cerâmica) é que quando fria ela tem pouca "pegada".
Acontece também de perder momentaneamente o atrito quando molhada.
Eu gosto de pastilhas metálicas e macias, pois elas proporcionam uma boa pegada em temperatura baixa, desgastam menos o disco de freio (a sinterizada come o disco rapidinho) e não fazem barulho.
A desvantagem é que as metalicas não suportem altas temperaturas como a sinterizada, e se desgastam mais rápido (embora poupem mais o disco).
Abs!
Alcir Andreoni escreveu:Bem, vamos por partes...
Cerâmica, pouca eficiência quando fria e pode falhar quando molhada, além de acabar com os discos.
Pastilhas metálicas, desgastam menos os discos, porem quando quentes tem uma atuação menor.
Oh dúvida cruel!
Das pastilhas que existem no mercado, qual seria a mais recomendada para dar uma pegada melhor? Lembrando que estamos falando do modo civil de dirigir?
bruno241281 escreveu:luiz antunes escreveu:Last_Warrior escreveu:Os 288mm vieram nos CD de 97-2001, a partir dali, passaram a ser 280mm.
Também acho essa atitude da GM lamentável, se tivesse um 16v acima de 2001 eu trataria de comprar umas pinças usadas, reformá-las trocando os reparos, e então colocar os discos de 288mm com suas respectivas pastilhas de freio.
O diâmetro maior do disco dianteiro faz uma beeela diferença principalmente pra quem gosta de andar acima dos 120 km/h na estrada.
E fazem diferença também para quem tem carro automático, que exige bem mais do sistema de freios...
Blz ,
no caso de 280 para 288 , sobram 4 mm para cada lado do disco .
Será estes 4 milimetros dos discos de 288 p/ cada lado , não permitem montar com a pinças dos discos de 280 ???
Será que vai pegar a borda no entalhe da pinça ??? Todo disco tem um espaço antes de tocar a pinça .
Pelo menos provisoriamente , enquanto não se consegue um par de pinças corretas .
No meu caso se tivesse um upgrade até maior eu encarava , pois além de td o carro é blindado !!!
Luiz,
e essa aqui:Last_Warrior escreveu: 29 Abr 2013 13:12
Preparação é pensar em tudo...
Uma boa receita para o 16v é um turbo leve, e reprojetar suspensão e freios.
Principalmente freios, dou muita importância nesse quesito. No caso do Vectra CD, 5 furos, pode-se optar por colocar o conjunto pinça/disco do Omega 6cil, com 298mm de diâmetro e bastante área de contato entre disco e pastilha.
Ficaria um conjunto de freio "original" sem gastar horrores e bem eficiente.
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